O economista Eduardo Costa apontou a incapacidade de investimento que os dois estados(Tapajós e Carajás) terão depois de criados; e as consequências desastrosas dos gastos com a divisão. A companheira Carla Catiara(PCR-PA) analisa a divisão do Estado do Pará como a necessidade de perpetuação da espoliação capitalista, pois será mais viável tirar dinheiro público para o benefício da burguesia. No dia 11 de dezembro, vamos votar 55(é o número correspondente ao "não" no plebiscito).
A FEPET (Federação Paraense dos Estudantes de Ensino Técnico) declara repúdio à proposta de Giovanni Queiroz e seus comparsas de dividirem o nosso querido Estado do Pará. O necessário é investir em políticas públicas para o Estado, não é necessário dividir. Se extensão territorial significasse algo, o Estado da Califórnia(E.U.A.) seria menos desenvolvido(de maneira geral) que o Estado do Sergipe(Brasil), pois, um dos dos subterfúgios(isto é, desculpas) é a extensão territorial.
Devemos lutar contra esta divisão. Vote na nossa enquete "A quem você acha que interessa a divisão do Pará?"
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