domingo, 28 de agosto de 2011

Expectativa para o 13º CONEG da UBES

Em três sábados, foram realizadas plenárias sobre grêmios estudantis, movimento estudantil, e o próprio CONEG (Conselho Nacional de Entidades Gerais da UBES), no qual entidades municipais, regionais e estaduais deliberarão sobre os critérios do CONUBES (Congresso Nacional da UBES). O Movimento Rebele-se na UBES está organizando a delegação do Estado do Pará combativa, para propor critérios verdadeiramente democráticos para o CONUBES deste ano e resgatar a combatividade da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dia 21 de agosto: paraenses vão às ruas protestar contra a divisão do Pará


No dia 21 de agosto, pessoas pararam o trânsito da Avenida Presidente Vargas, protestando contra a divisão do Estado, que será consultada pela população por meio do plebiscito que correrá no dia 11 de dezembro, sobre a criação dos estados de Tapajós e Carajás.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Professores do Estado do Pará podem deflagrar greve na rede estadual de educação



No dia 25 de agosto, às 9 horas, professores realizaram Assembleia Geral no Centro Social de Nazaré, com o intuito de deliberar sobre a paralização da Rede Estadual de Ensino, caso o PCCR (Plano de Cargo, Carreira e Remuneração) não seja dado aos professores.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Festa no JK

No dia 18 de agosto aconteceu a cerimônia de posse do Grêmio Estudantil Olga Benário, da Escola Agroindústrial Juscelino Kubitschek, em Marituba, Grande Belém. A cerimônia contou com apresentações culturais, como bandas de rock, dança, etc. Este evento não foi só uma festa, mas o início de muitas coisas a fazer por uma educação de qualidade.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Professores vão à luta

Na manhã do dia 17 de agosto, mais precisamente às 9h, professores e outras categorias fizeram manifestação pacífica na Augusto Montenegro, em Belém, protestando contra o corte de verbas para a educação (3,1 bilhões), arrocho salarial, congelamento de salário por 10 anos, e outras medidas sórdidas contra a educação básica, a profissional e a tecnológica. O ato percorreu a rodovia até a Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), mostrando todo o seu repúdio a essas medidas. Por isso, a FEPET apoia a greve dos servidores públicos federais da educação, porque, para se ter educação de qualidade, o professor deve ser respeitado.